Deus ama tanto a natureza que comparou a
sua Igreja com um jardim fechado (Ct.4:12) que nos fala de exclusividade e
excelência. Escuta-se muito ultimamente sobre ecologia, sobre preservar a
natureza, e é verdade que alguns estão realmente engajados na causa para salvar
o planeta; outros, porém, agem por mero modismo. O assunto é do momento e dá ibope.
Gênesis 2:5
mostra a preocupação de Deus com a terra e tudo o que nela havia, então criou o
homem, a sua obra prima e o colocou no jardim para cuidá-lo. Deus queria dar
qualidade de vida a Adão por isso lhe proveu alimento, clima saudável, sombra,
e um verde deslumbrante. Tudo era lindo e importante, mas havia algo
fundamental para que reinasse a verdadeira harmonia naquele jardim; era o encontro
diário de Deus com o homem na viração do dia, era o relacionamento do Criador e
a sua criação.
Hoje, o homem
precisa também preocupar-se em restaurar o seu contato, a sua comunhão e o seu
culto a Deus e ao Seu Filho Jesus Cristo, nosso salvador. Tudo o que Deus fez
era bom ou muito bom (Gn.1:31a) por isso, havia necessidade de preservar toda
aquela obra criada, era como dizer: cuida, porque outros precisam desfrutá-la. Designou
o homem como mordomo de toda aquela beleza para que tivéssemos consciência de
que a natureza não nos pertence, que nós a tomamos emprestada das gerações
futuras, dos nossos netos, bisnetos, etc. “E tomou o Senhor Deus o homem e o
pós no jardim do Édem para lavrá-lo e o guardar” (Gn.2:15).
Cuidemos do
nosso belo planeta exercendo essa mordomia, não esquecendo, porém, do Criador
de todas as coisas, Ele está à cima de tudo, Ele é o nosso Salvador.
RMC.
RMC.
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